Marjorie Taylor Greene nega uso de informação privilegiada: “Você não pode usar informação privilegiada quando é um outsider político”

A deputada dos EUA (Rep) MTG (Marjorie Taylor Greene) respondeu a acusações de que ela comprou ações da Palantir poucos dias antes de as ações dispararem a partir de um contrato de US$ 30 milhões com a ICE, na maior negociação com informações privilegiadas desde que Nancy Pelosi vendeu a descoberto toda a economia dos EUA.

"Como eu poderia estar fazendo uso de informações privilegiadas se sou um outsider político?", teria dito Taylor, segundo rumores. "Não sou um desses figurões de Washington, então como ousa me acusar de ser um insider se trabalhei a vida inteira para garantir que eu estivesse sempre por fora?"

"Eles nem me deixam entrar na sala para algumas reuniões. Tenho que encostar o ouvido na porta se quiser ouvir. E na hora do almoço, nem me deixam sentar à mesa deles. Tenho que comer na terra lá fora como um cachorro. Eles dizem: 'Marjorie, tem outras mesas, você não precisa fazer isso', mas não sabem o que é ser um outsider político."

Taylor Greene afirma que deu ao seu consultor financeiro controle total de seu portfólio financeiro e que só soube das negociações quando a imprensa noticiou sobre elas.

"Sou tão marginalizada que nem sei o que está acontecendo. Mal consigo fazer meu trabalho."

Embora Marjorie Taylor Greene faça parte do Comitê de Segurança Interna da Câmara, ela não faz parte do subcomitê que supervisiona o ICE, mas sim do Subcomitê de Contraterrorismo e Inteligência.

Embora ela tenha comprado ações dias antes do contrato massivo que deu à Palantir um aumento de 60% nas ações, não está claro se ela sabia ou agiu com base em qualquer informação que não fosse pública. Como determina a Lei de Valores Mobiliários dos EUA de 1934, negociar com base em informações que possam influenciar o mercado e que não tenham sido tornadas públicas é ilegal, mas isso pode ser apenas uma grande coincidência.

Veja a declaração completa da MTG abaixo:

Depois de muitos anos de sucesso administrando meu próprio negócio, concorri ao Congresso para levar essa mentalidade a Washington. Agora que sirvo com orgulho ao povo do noroeste da Geórgia, assinei um acordo fiduciário que permite que meu consultor financeiro controle meus investimentos. Todos os meus investimentos são reportados com total transparência. Recuso-me a ocultar minhas negociações de ações em um fundo fiduciário cego, como muitos outros fazem. Soube das minhas negociações com a Palantir quando as vi na mídia.

Para saber mais sobre esta história, clique em outro lugar. Para uma história diferente, clique aqui: Governo propõe novo plano de saúde: basta caminhar